. A dos que não fazem greve por não poderem prescindir de um dia de salário.
. A dos que são obrigados à greve por não terem onde deixar os filhos.
. Greves às pinguinhas não resultam; hoje a função pública, amanhã os professores, depois de amanhã os transportes, para a semana os enfermeiros.
. A falta de ética dos que, não sendo obrigados, não avisam que fazem greve, mesmo sabendo que deles dependem pessoas/famílias (boca directa ao infantário da Carmo)
. A rigidez nas regras em dias complicados como o de hoje (outra boca para o infantário - um bebé não poder ficar na creche porque estava apenas uma auxiliar, sem outros bebés. Nem na sala dos "bebés maiores", porque não é daquela sala)
(em actualização)
Etiquetas: o país que temos