A precisar de ser lavado, tanto é o uso. Nunca mais o larguei, desde que me chegou às mãos. A cor e o tamanho são ideais e tanto o uso ao ombro, quando preciso das mãos, como na mão, quando preciso do ombro.
A imagem não lhe faz jus; a foto foi tirada a correr esta manhã. Quando a Carmo me acordou às 6h50mn porque precisva duma caixa para guardar umas missangas, eu estava a sonhar com alguma coisa que me fez lembrar do saco, ou da Méri, ou, se calhar, da Paula. Daí até ter decidido pegar na máquina, foi só o tempo do pequeno-almoço.
Deu-mo
a Méri quando fiz trinta e seis anos. É bem capaz de ser um dos sacos da minha vida.
Etiquetas: amigas minhas, outros blogues, presentes