continua a apetecer-me mudar. Não posso (ou não quero) mudar de vida por isso mudo móveis e pinto paredes. Gosto da minha casa mas acho-lhe paredes de mais e não me parece bem ter duas filhas num quarto e outra noutro. Qualquer dia deito abaixo uma parede e faço um a partir de dois, um só, grande e com duas janelas.
Entretanto, ou melhor, enquanto os bancos me roubam todas as minhas economias, não há nem haverá, suponho, obras para ninguém.
Fazem-se outras, que também alegram os dias e servem para guardar o que se quiser.
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