Ontem fui à segunda consulta antitabágica e surpreendi o médico com o facto de ter consigo cumprir o trabalho de casa. Engordei um quilo, reduzi um cigarro. Onde chegarei?!
Tenho doze dias para adiar o café da manhã, etapa que hoje matei na perfeição. Depois se verá.
Obrigou-me à promessa de três vezes trinta e cinco minutos de exercício em cada semana e eu disse que sim, que pior do que deixar de fumar deve ser fazer dieta.
Menos pão, menina, menos pão! O que eu gosto de pão com manteiga, pão com mel, pão com fiambre, pão na sopa e molho no pão.
Passei parte da noite a tentar encaixar os três bocados de exercício no tempo que não tenho e cheguei a pensar em levantar-me mais cedo para andar de bicicleta na aldeia, enquanto os galos cantam e as vacas vão à ordenha. Devia estar maluca, com esta ideia. Se acordasse meia hora mais cedo quase não dormia e eu acho que as minhas dores de cabeça são falta de sono e não de nicotina.
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