- Posso ir ver se há
danoninhos?
- Posso comer este?
- POsso ir buscar uma colher?
- Posso sair da mesa?
- Posso ir pôr o copito ao lixo?
- Posso levar o meu prato?
- Tu estás muito feliz, mãe?
Assim, tudo de seguida*, enquanto eu respondia que sim com acenos de cabeça, a minha boca cheia de maçã. E no fim aquela pergunta saída do nada. Achou-me feliz assim, a comer uma maçã ao lado dela.
* É que já não me lembrava da quantidade de perguntas que, aos três anos, conseguem fazer por minuto.
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