O melhor:
- Os abraços delas quando cheguei a casa;
- O apoio do J., da minha mãe, da minha irmã e dos meus amigos;
- Um hospital público, sem listas de espera, com direito a tratamento vip e sem nenhuma razão de queixa;
- A esperança de ter resolvido um problema. Daqui a um mês, avaliação final.
O pior:
- As saudades que tive delas (não quis que elas me fossem lá visitar - estive sempre a soro e temi que isso as impressionasse);
- O pós-operatório - muitos vómitos e muitas dores;
- O que me custou (fisicamente) ter que ter estado tanto tempo dietada. Tenho o corpo feito num oito.
- O facto de durante um mês ter que depender de alguém para as tarefas mais simples;
- Não ter conseguido deixar de fumar, apesar de ter estado três dias sem o fazer. Mal cheguei a casa, não resisti.