é uma mulher extraordinária. Fez 83 anos no Sábado, vive sózinha desde que o meu avó morreu e, apesar dos achaques da idade, continua a enfrentar a vida com um sorriso.
A casa dela é linda, grande, cheia de flores e canteiros, com bocadinhos escondidos de que tenho muitas saudades. Foi lá que cresci nos intermináveis Verões da minha infância, na altura em que o meu maior prazer era deixarem-me lá ficar semanas a fio.
Agora, com muita pena, vou lá poucas vezes. Mas passarei a ir muito mais.