Por já não aguentar as correrias e gritos, sugeri-lhes que se sentassem à mesa enquanto eu terminava o jantar. A Inês sentou-se. Vi-a encher a boca de ar, fechar a boca, esticar as bochechas que se tornaram enormes. Depois abriu a boca. Repetiu isto algumas vezes com um ar muito intrigado. Depois perguntou:
- Ó mãe, se não tivermos ar na boca morremos, não é?